A piscina Municipal da Murtosa, é a que eu frequento, duas vezes por semana, durante 45 minutos. Ando no aperfeiçoamento, que corresponde ao nível D.
Existem os níveis A, que é o dos golfinhos, o B, o C, o D, que é o aperfeiçoamento e o pré-competição que ainda não há turma...
A piscina é constituída por dois tanques, o grande e o pequeno. E existem dois professores, a Inês Cascais, que é a responsável pelo tanque grande, ou seja, é a que dá aulas no grande, e o professor Carlos Abreu, que é o responsável pelo tanque pequeno.
Agora vou mostrar algumas fotos do edifício e tudo o resto:
Este estilo foi desenvolvido nos anos 30 por Henry Myers, mas apenas foi considerada um estilo oficial e de competição na década de 50.
Nesta variação de bruços, os braços são atirados para a frente ao mesmo tempo, por fora de água, e voltam para trás, simultaneamente, debaixo da água. Este movimento de braços é contínuo e acompanhado com um ondular de pernas e pés juntos, um pontapé à golfinho.
A saída: a saída neste estilo é efectuada a partir de salto. Após o mergulho, o nadador mantém os braços à frente e realiza uma forte batida de pernas.
A viragem: o nadador tem que tocar com as duas mãos na parede ao mesmo tempo. Solta uma mão, iniciando a rotação do corpo. Os pés, apoiados na parede, provocam uma impulsão, fazendo com que o nadador volte a nadar mariposa.
A respiração: no nado borboleta, o nadador eleva o queixo para frente no começo da braçada para respirar. Quando os braços estiverem na sua máxima extensão, a meio do movimento aéreo, os ombros e a cabeça são levantados da água. Nesse momento, o nadador tem uma boa oportunidade para respirar. O rosto do nadador retorna a água um pouco antes das mãos completarem a braçada. Logo que as mãos entram na água, o nadador começa a expirar lentamente.
Foi pela primeira vez utilizado nos Jogos Olímpicos de 1912 pelo nadador Harry Hebner.
Este estilo é essencialmente o crawl, mas com o nadador virado de barriga para cima e com os braços esticados, de cotovelo contraído e com as palmas das mãos viradas para fora.
A saída:asaída de nado costas é feita dentro de água. Por isso, o atleta precisa estar atento ao seu posicionamento junto à raia. Ao ser dada a saída, o nadador puxa o seu corpo contra o agarre e, ao mesmo tempo, empurra, com os pés, a borda de modo que o corpo se eleve e os quadris saiam da água, como se fosse uma mola comprimida.
A viragem: neste estilo existem duas viragens. Uma é a cambalhota para trás. Vamos a nadar e ao chegarmos à parede tocamos com a mão e damos impulso para dar a cambalhota para trás, A outra forma é ao chegar próximo a parede, vira-se de barriga para baixo, como se fosse a nadar crawl, dá a cambalhota, mas com a respectiva saída de costas.
A respiração: neste estilo, vamos sempre a respirar porque vamos com a cabeça fora da água.
O crawl, também conhecido por estilo livre, por ser o estilo de escolha nas provas de estilo livre, foi desenvolvido em 1870 por John Arthur Trudgen. Neste estilo, a pessoa vira-se de barriga para baixo. Um braço move-se pelo ar, com a palma da mão virada para baixo, pronta para mergulhar dentro de água, com o cotovelo relaxado, enquanto o outro braço, debaixo de água, propulsiona o corpo (para obter a máxima eficiência da braçada, esta deve ser executada em forma de “S”). As pernas fazem uma espécie de pontapés agitados, num movimento alternado para cima e para baixo desde as ancas, com as pernas relaxadas, os pés e os dedos esticados para baixo.
A saída:a saída é feita a partir do bloco. Para mergulhar, deve-se imaginar que estamos a cair num buraco. Dessa forma, seu corpo cria menos atrito com a água e, consequentemente, consegue ir mais longe com o mergulho.Os joelhos devem ser bem flexionados, os braços esticados à frente, sempre na altura das orelhas.
A viragem: a viragem é feita a partir da parede como todas as outras. Ao aproxima-se da parede, inicia-se o processo de viragem, ou seja, a cambalhota. O nadador roda sobre si próprio e toca com os pés na parede o que o vai impulsionar para continuar o nado normal.
A respiração: a respiração, pode ser normal, ou bilateral. A braçada normal consiste em bater os braços uma vez, respirar e repetir o ciclo. A respiração bilateral consiste em respirar, dar duas braçadas e voltar a respirar.
Aqui está uma pequena animação para exemplar a técnica:
Como devem calcular, dentro deste desporto há diferentes estilos que se podem praticar. Eis os quatro: Mariposa, Costas, Bruços e Crawl.
Vou falar-vos de todos um pouco. O meu estilo preferido é sem dúvida bruços, não só pela curiosidade que tenho em relação a esta técnica, como é magnífica. Por isso, esta vai ser a primeira técnica de que vos vou falar.
Bruços:
Este estilo é o mais antigo de todos. Este estilo consiste em o nadador virar-se de barriga para baixo, de braços para a frente e com as palmas das mãos viradas para baixo. As pernas e os braços movimentam-se apenas horizontalmente, estes últimos fazendo um coração em cada ciclo, indo atrás dos ombros, e voltando à posição inicial, sempre à tona de água. As pernas encolhem-se até ao pé do corpo, com os joelhos dobrados, e depois esticam-se novamente para trás, como um chicote.
Quando os braços e as pernas estão esticados, a cabeça vai abaixo da água e a pessoa expira. Quando as pernas e os braços vêm atrás, a cabeça fica fora de água e a pessoa inspira.
A saída: a saída é feita no bloco de partida e tem que ser profunda para que o nadador aplique a braçada submarina.
A viragem:a viragem é feita na parede. Após chegar à parede, o braço do lado para o qual o corpo vai virar é lançado de volta à piscina acima da cabeça. A outra mão empurra a borda para lançar a cabeça em sentido contrário. Ao mesmo tempo, os joelhos são direccionados para a borda até que os pés consigam tocar na parede. Nesse momento, as mãos já devem estar juntas a frente, preparando-se para a retomada dos movimentos.
A respiração: No momento em que o nadador estende as pernas, o corpo sobe, o que possibilita a elevação dos quadris. Com isso, automaticamente, o nadador retira a cabeça da água para respirar, do meio para o final da braçada. No início da propulsão, quando os braços ficam estendidos, o rosto do nadador está submerso, tendo a linha da água na altura da testa. Durante os movimentos dos braços, o nadador, lentamente, começa a expirar pela boca. Para uma melhor entrada na água, puxa-se com mais força a água durante a braçada, o que vai possibilitar tirar os ombros do nível da água e uma melhor entrada na água para a próxima braçada.
Aqui está uma pequena animação para exemplar a técnica:
Sou do Porto, mas actualmente resido na Murtosa e frequento o nono ano de escolaridade.
Sou activa e adoro praticar desporto... Como ocupação pratico natação e basquetebol.
Como já devem ter reparado, vou criar este blogue para que vocês tenham a oportunidade de conhecer mais sobre natação e até se quiserem e ficarem "empolgados", começar a praticar também!!! Digo-vos, é muito fixe, para além de fazer bem à saúde.
